Crítica à Base Teórica da Psicologia Social Através da Ótica da Relação Objetal na Psicanálise (Parte 2)
Rafael Marques Menezes,
Psicanalista e Diretor da Escola Britânica de Psicanálise
Profundidade da Relação Objetal na Psicanálise e o Conceito de Objeto Bom e Objeto Mau
Na psicanálise britânica, particularmente nas contribuições de Melanie Klein, a complexidade das relações objetais é destacada pelas noções de “objeto bom” e “objeto mau”. Klein sugere que, desde muito cedo, os bebês se dividem entre experiências boas e más com seus objetos (por exemplo, a mãe ou o seio materno). Quando suas necessidades são atendidas, percebem o objeto como “bom”. Quando estão frustrados ou angustiados, percebem o objeto como “mau”. Essa divisão é fundamental para a construção do mundo interno da criança.
A Ausência da Dualidade Objetal na Psicologia Social
Em resumo, enquanto a psicologia social proporciona insights valiosos sobre o comportamento humano em contextos de grupo, a profundidade e complexidade das relações objetais, como teorizado por Klein e outros psicanalistas, oferece uma compreensão mais rica e matizada das motivações e comportamentos individuais. Ignorar essa profundidade pode resultar em uma compreensão superficial e incompleta da natureza humana.
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